terça-feira, 21 de agosto de 2012

Vinicola Geisse


A Vinícola Geisse foi fundada em 1979 pelo engenheiro agrônomo e enólogo Mario Geisse, chileno que veio para o Brasil em 1976 contratado para dirigir a Moët & Chandon do Brasil. Logo nos primeiros anos percebeu que aqui existia um potencial incrível e ainda não desvendado para se desenvolver a elaboração de produtos de alta qualidade, principalmente em matéria de espumantes, o qual ele considerava ser a grande vocação da região.
Desde então passou a investigar qual seria o local mais apropriado para plantar seus vinhedos e obter o padrão mais elevado possível em matéria prima, Geisse então deparou-se com a região de Pinto Bandeira, distrito de Bento Gonçalves, hoje conhecido como região dos Vinhos da Montanha, ai ele identificou todas as características consideradas ideais para iniciar seus trabalhos, como boa altitude (800m), solo com excelente drenagem, boa amplitude térmica e posição solar ideal, tudo para que pudesse seguir em busca de seu principal objetivo, que era o de desvendar o real potencial de qualidade que a região poderia oferecer, para isto renunciou as grande produções do método de cultivo vigente na região - latada - e optou pelo de espaldeiras altas, com produções menores, mas de melhor qualidade, aliando conhecimento, tradição e técnica.
Hoje na Geisse tudo é voltado na busca da qualidade, sendo uma vinícola extremamente preocupada dos detalhes em cada fase do processo, partindo da matéria prima. Toda essa dedicação hoje é recompensada com o alto padrão de qualidade atingido pelos produtos elaborados. Tendo como principal característica o máximo respeito ao estilo próprio de vinhos que este país pode oferecer; Seu ícone, o espumante Cave Geisse considerado pelos experts como o melhor espumante do Brasil, hoje pode ser encontrado apenas nos melhores restaurantes e lojas especializadas do Brasil. Um verdadeiro BRASILEIRO POR EXCELÊNCIA.


Sede

ProcessoExistem dois métodos: charmat e champenoise. A Vinícola Geisse utiliza o segundo, que é mais complexo e entrega um espumante de superior qualidade, sempre elaborado com uvas Pinot Noir e Chardonnay. O processo passa pelas fermentações (seca e malolática). A primeira fermentação acontece dentro de tanques, a segunda já na garrafa. Este é o grande diferencial do método champenoise, que oferece mais sabor e estrutura ao vinho espumante. Nos pupitres (suportes que deixam as garrafas na posição horizontal e inclinadas) é feito o ‘remuage’ (movimentos circulares feitos com a mão uma vez por dia). O objetivo é levar a borra do fermento para junto do gargalo. Parte-se, então, para o ‘degogerment’, onde os resíduos são congelados, a tampa é aberta com um abridor especial e eles são expelidos. A borda interna da garrafa é limpa, a rolha colocada e com a garrafa contra luz, averigua-se a limpidez. Trinta dias após a rotulagem, o espumante já esta liberado para comercialização. Salud!


Com a idéia de aproveitar ao máximo as características ideais da microrregião de Pinto Bandeira, Geisse optou por implantar todos seus vinhedos pelo sistema de espaldeira, trabalhando com índices de produção controlada, sendo este ato considerado um dos marcos da viticultura brasileira na busca de qualidade, já que foi o primeiro vinhedo de espaldeira de Chardonnay da região.
Hoje 100% dos vinhedos Geisse são tratados de maneira eco eficiente, sem utilização de agrotóxicos, através da aplicação do sistema TPC (Thermal Pest Control), permitindo estar em total harmonia com o meio ambiente e obtendo matéria prima de melhor qualidade.
Parreiral




segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Lidio Carraro Vinicola Boutique



UM NOVO CONCEITO PARA O VINHO BRASILEIRO
AUTENTICIDADE. VIDA. SENSIBILIDADE

A Lidio Carraro está fundamentada no conceito "Vinicola Boutique", comprometida a elaborar ícones em qualidade e personalidade. Vinhos que expressam sua verdadeira origem, revelando o caráter do vinho brasileiro. Dando continuidade ao trabalho de cinco gerações da familia na viticultura no Brasil, a Lidio Carraro Vinicola Boutique inicia sua trajetória em 1998, implantando vinhedos próprios, a partir da realização de estudos geoclimáticos e caracterização das melhores parcelas de solos para cada variedade de uva em duas regiões de localização privilegiada no Rio Grande do Sul. Em Bento Gonçalves, no Vale dos Vinhedos, em parcela de solo argilo-arenoso, de formação basáltica e nas Terras de Encruzilhada do Sul, na Serra do Sudeste, em solo de origem granítica, baixos teores de matéria orgânica e boa drenabilidade.
Inspirada na busca pela identidade e excelencia do vinho brasileiro e comprometida a elaborar somente vinhos de Primeira Linha, a Lidio Carraro Vinicola Boutique surgiu no mercado quebrando paradigmas. Com uma filosofia Purista e de resgate à essência e a integridade do vinho, todo o processo da Lidio Carraro é conduzido como o mínimo de interferência e o máximo respeito à expressão natural da uva e do terroir de origem.
Elaborar vinhos de personalidade única e que traduzam o conceito "Vinho Puro" requer muito conhecimento e sensibilidade. A Lidio Carraro é pioneira no país a implantar uma gestão vitícola e enológica integrada e sustentável, que se inicia com um meticuloso estudo de clones e mapeamento de solos, rigoroso controle de produção, até o recebimento da uva por gravidade e vinificação de grandes vinhos sem o uso tradicional da madeira. A atenção em cada detalhe do processo de elaboração permite originar vinhos particulares, ricos em complexidade, estrutura e equilíbrio.
A primeira safra é elaborada em 2002 e a repercussão positiva antecede o lançamento dos primeiros vinhos no mercado, em 2004, ao ser destaque na X Avaliação Nacional de Vinhos. Por causar grande impressão junto à critica especializada, a Lidio Carraro ganha espaço no seleto segmento de vinhos top e torna-se ícone ao representar o país nos Duty Free dos aeroportos internacionais e a figurar em importantes publicações internacionais.



domingo, 19 de agosto de 2012

Dublin terá uma vinícola urbana a partir de setembro




A vinícola McGuigan Wines confirmou as datas para a criação de vinhedos no centro de Dublin em setembro. O projeto Dublin Cit Vineyard irá transformar uma casa em uma vinícola.
divulgação

O centro terá mais de 100 vinhas plantadas, adega, barris e o time de vinificação do enólogo Neil McGuigan. Os vinhedos serão os primeiros a serem plantados no centro urbano de Dublin.
Esta data coincidirá com o 20 º aniversário da série Etiqueta McGuiganBlack. Os visitantes da vinha urbana serão encorajados a caminhar entre as videiras e estar entre os primeiros a saborear a nova versãoSemillon Blanc e Rosé Black Label.
"A categoria de vinhos australianos é o número um na Irlanda, e vemos atividades como o projeto como chave para manter a nossa posição de liderança no mercadoÉ sobre inovação em comunicação e como nós, como a indústria australianase envolver com um dos nossos mercados de crescimento estratégico", explicou Niel McGuigan, enólogo da vinícola.


Fonte: Revista Adega

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Vinho e Peixe

PEIXES DO RIO E DO MAR…
Alimento saudável, saboroso e muito leve, o peixe tem alguns segredos para seu preparo, que começam na hora da compra. Conheça os diferentes tipos de pescado e veja receitas simples e deliciosas que alguns dos grandes chefs brasileiros prepararam para você!

De acordo com o banco de dados Fish-Base, existem catalogados quase 30 mil espécies de peixes, sejam marinhos ou de água doce.

Gordos ou magros, chatos ou redondos, indiferente à forma, época do ano ou sabor, o peixe é um dos alimentos de maior valor nutricional e benefícios comprados a saúde.

Cozido, frito, grelhado, empanado, assado, cru, peixe pode e deve ser consumido todo o ano.

Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o consumo de pescados no Brasil ainda é muito discreto, de 6,8 kg anuais metade do recomendado pela Organização Mundial de Saúde, muito menos do que os
37,1 kg consumidos de carne bovina.

Além de fatores culturais, é bem possível que a razão principal desse número reduzido seja seu alto preço, devido ao grande número de intermediadores presentes ao longo de sua cadeia comercial.

Deve-se considerar também que o excesso de água no produto, por negligência ou por falta de estabelecimento de normas, e a fraca fiscalização por parte dos órgãos de controle, ou por má fé dos fornecedores, afeta muito o preço do alimento e seu consumo.

História
Bastou perceber que a pesca era possível e descobrir meios de fazê-la, que o peixe tornou-se um dos alimentos mais apreciados pelo homem.

A famosa citação bíblica sobre o milagre da multiplicação dos peixes, ou a alusão de que os apóstolos eram na verdade pescadores de almas e inscrições primitivas em cavernas remetem à antiguidade desse hábito alimentar.

Para fenícios e cartagineses, o peixe era a base da alimentação. Romanos e gregos consumiam mais de cem tipos de peixes, moluscos, crustáceos e mariscos, ainda hoje muito populares na bacia do Mediterrâneo. O peixe chegou a ser considerado por centenas de anos alimento de segunda de categoria, enquanto a então nobre carne ia diariamente para as mesas das classes mais ricas.

Na Idade Média, seu consumo manteve-se elevado, embora a alimentação dos povos fosse basicamente vegetariana.

No Renascimento esse índice aumentou ainda mais, especialmente em períodos ligados a celebrações religiosas, como a quaresma e as vigílias.

Rio versus Mar

São de água doce os peixes dos rios, lagos e da maioria dos lençóis subterrâneos, com salinidade próxima de zero.

Os peixes de água salgada são os do mar, que geralmente tem salinidade próxima de 35 gramas de sais dissolvidos por litro.

Segundo a chef Maia van Velthem, do restaurante Quadrucci, as diferenças na hora do preparo estão no tipo físico do peixe: os roliços (salmão, cação, atum, corvina, truta) possuem carne firme e de sabor mais robusto, combinando bem com ingredientes fortes.

Já os achatados (cherne, garoupa, tilápia, linguado, arraia) possuem textura fina e gosto natural e delicado. Para esses, dá-se preferência a processos rápidos de cozimento, utilizando poucos ingredientes.

Já o chef Humberto Fernandez, do Milano Doc, não vê muita diferença de preparo entre peixes de água doce e de água salgada, mas acredita os do mar possuem maior sabor.

A truta e a tilápia merecem mais tempero, porque a carne não é marcante por si só. “Sem dúvida, os peixes do mar são infinitamente mais saborosos”, diz.

Quanto ao tipo de peixe, cada chef tem sua preferência: peixes de carne branca, como namorado, badejo, linguado e cherne são mais consumidos, pois têm carne magra, com pouca gordura, de fácil digestão, afirma Maia.

“Por outro lado, o atum e o salmão, peixes gordos, são bem requisitados, muito devido à culinária japonesa que popularizou o sushi e o sashimi”, completa.

“Uso mais peixes de mergulho: garoupa, badejo, cherne, mais fáceis de encontrar, e outros menos populares, que ficam nas pedras, como o
pampo, o budião azul e o sargo-de-dente.

Esses são nobres e difíceis. Mesmo assim, prefiro trabalhar com eles, por ter a carne mais saborosa e tenra”, afirma Fernandez.

Filé de arraia com purê de cará

Restaurante Goga (SP)
Chef Fernando Morais

Ingredientes (para uma porção)
180 g de filé de arraia
100 g de cará
50 g de creme de leite
50 g de manteiga
30 g de tomates em cubinhos
10 g de salsa em folhas
50 ml de fumê de peixe
10 ml de azeite de trufas brancas
pimenta e sal a gosto

Modo de preparo
Cozinhe o cará e amasse.

Em uma frigideira, coloque o cará amassado e adicione o creme de leite, 20 g da manteiga, sal e pimenta.

Bata tudo com batedor até ficar fofo, e reserve. Numa outra frigideira, coloque o restante da manteiga, o fumê, os cubos de tomate, a salsa em folhas, o azeite de trufas brancas e tempere.

Salteie o filé de arraia e sirva.
Dica do sommelier
Trufas brancas são potentes aromaticamente e devem dominar o caráter deste prato.

Que tal harmonizar com um Pinot Grigio, com Soave italiano, ou um alemão seco, de Riesling, Sylvaner ou Müller-Thurgau?



Fonte: Vinho Magazine
Por Antônio Gonçalves
fotos: Mauro Holanda/Divulgação

domingo, 8 de julho de 2012

Latitud 33


Domingo, almoço na casa do cunhado, cardápio: carne bovina ao forno.
Logo pensei.... Malbec! A escolha... Latitud 33. Faz muito tempo que provei este Mendocino e por isso resolvi ver como estava.
Um Malbec 100% elaborado nos vinhedos de La Consulta e Eugenio Bustos, Valle de Uco. Apresenta uma coloração vermelho rubi. No nariz aroma intenso, vivo e frutado, um leve toque de chocolate. Na boca um vinho fresco, estilo leve com toque de madeira, baixa acidez e taninos arredondado.
Um bom vinho para o almoço de domingo.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

A escola da Zona Sul da Capital conquistou o título com enredo sobre os vinhos do Brasil

Restinga é bicampeã do Carnaval de Porto Alegre


A Restinga é bicampeã do Carnaval! Após a passagem das dez escolas do Grupo Especial nas noites de sexta-feira e sábado, Império da Zona Norte, Imperadores do Samba e Restinga fizeram desfiles para brigar pelo título máximo em Porto Alegre. E o favoritismo da Tinga se confirmou após a leitura das notas na apuração realizada no Porto Seco, na tarde desta terça-feira. 
Logo no primeiro quesito avaliado, bateria, quatro agremiações receberam os 30 pontos máximos e despontaram na briga: Imperatriz, IAPI, Imperadores e Restinga. No entanto, quando a harmonia foi avaliada, somente as duas últimas permaneceram no páreo. Foi no julgamento da evolução que a Imperadores ultrapassou a Tinga, que perdeu um décimo, e reinou absoluta no primeiro lugar. Mas por pouco tempo.
O enredo virou o jogo. O primeiro jurado, Enildo do Rosário, descontou dois décimos da Restinga, mas tirou cinco da Imperadores. O segundo, Felipe Valdez, deu nota dez para a verde e vermelha, e nota nove para a alvi-rubra. O último, Luiz Carlos Rangel, tirou 0,2 do enredo sobre o vinho e deu dez para a homenagem ao senador Paulo Paim.
Após abrir uma diferença grande das concorrentes, não foi possível tirar o título da Restinga. No Porto Seco, a torcida nem ligou para o temporal e comemorou muito. A festa se estendeu para a quadra da escola na Zona Sul da Capital.
O desfile da campeã
Com o enredo Da mitologia à realidade: a Tinga de taça na mão! Vinhos do Brasil, sinônimo de qualidade, saúde, prazer e prosperidade, a escola mostrou luxo, cadência e empolgação, que contagiou o público de pé nas arquibancadas.
Os sátiros da comissão de frente abriram o caminho para as baianas, o primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, Chula e Pricila, e o abre-alas, todos em tons de verde e roxo, a cor das uvas. No primeiro carro, contornado com neon, o cisne símbolo da agremiação movia as asas e cinco casais simulavam posições sexuais representando os bacanais da época romana. No alto, mulheres cobertas somente por um tecido transparente, deixando a mostra os seios.
Os integrantes da bateria, trajados de bandeirantes nas cores da Itália e da própria Restinga, fizeram movimentos coordenados sob o comando do Mestre Guto. Eles refletiram o ritmo da agremiação, vibrante até o fim. As fantasias, todas bem acabadas e com adereços de cabeça e costas muito altos, deram um toque especial. Os carros acompanharam o estilo, grandes e iluminados.
A escola encerrou sua passagem pelo Porto Seco distribuindo quatro toneladas de uva. Mesmo após passar pelo primeiro setor, as milhares de pessoas continuavam em pé e cantando o samba.




Márcia Simões  |  marcia.simoes@diariogaucho.com.br

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Vinhos Brasileiros são os segundo em maior concentração de Resveratrol

Divulgação16/Novembro/2011
Os vinhos brasileiros são o segundo com maior concentração da substância resveratrol, que faz bem para saúde cardiovascular, ajuda emagrecer, no tratamento contra a diabetes, entre outros benefícios.
A concentração da substância nos vinhos brasileiros é de 2,6mg/l, perdendo só para os vinhos franceses com até 5 mg/l. Das 36 amostras brasileiras analisadas 90% eram do sul do país e as uvas merlot foram a que apresentaram maior concentração.
Os vinhos considerados de baixa qualidade, como os de garrafão surpreenderam os pesquisadores ao apresentar uma concentração bastante alta, até 15mg/l, isso porque  não passam pelo processo de filtragem e mantém a concentração da substância.
Entretanto os pesquisadores alertam sobre os malefícios do exagero, e recomendam uma taça diária, pois o consumo de cerca de 5mg/l diárias são o necessário para aproveitar os benefícios.

Fonte Revista Adega

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Vinícolas brasileiras terão rótulos comercializados em loja na Espanha


Cinco vinícolas brasileiras - Aurora, Basso, Casa Valduga, Miolo e Salton - foram escolhidas para terem seus rótulos vendidos na loja de departamentos a El Corte Inlges na Espanha.  
Divulgação
Andreia Gentilini Milan


Os vinhos foram conhecidos pelos representantes da rede, Miguel Castelão e Jorge Herranz Bravo, no 27º congresso de gestão e Feira Internacional de Negócios em supermercados (Apas 2011), realizada em São Paulo, no mês de maio.

A exportação e o andamento do projeto serão coordenados pela Trading Suriana em parceria com a Wines of Brasil, juntamente com a Ibravin (instituto Brasileiro de vinho) e a Apex- Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos).

"Inicialmente, eles escolherão algumas lojas da rede pra colocar os vinhos brasileiros à venda na Espanha. Mas a ideia é alcançar as lojas de outros países europeus", informa a gerente de Promoção Comercial do Wines of Brasil, Andreia Gentilini Milan, que diz que a intenção é realizar ações promocionais com os clientes da El Corte Ingles para divulgar os vinhos brasileiros.

Fonte: Revista Adega

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Degustação Prive


Dégustations privées
A Dom Pérignon traz para o Brasil uma experiência para lá de personalizada. São as dégustations privées, que são eventos sob medida para os clientes amantes de grandes vinhos. A novidade é transformar reuniões pessoais ou de negócios em experiências únicas e inesquecíveis, brindando, é claro, com Dom Pérignon. As dégustations privées já são realizadas na França, nos Estados Unidos, no Japão e no México e desembarcaram neste ano no Brasil. A marca cuida de todos os detalhes para garantir um evento de alto padrão: produção dos convites, indicação de buffet ou espaço para o evento, seleção e serviço dos champanhes. Durante o encontro, o embaixador da Dom Pérignon no Brasil apresenta a história do champanhe e realiza degustações comentadas dos vinhos e das harmonizações gastronômicas. Na ocasião, é apresentada a Trilogie: Dom Pérignon Vintage, Dom Pérignon Rosé Vintage e, excepcionalmente, da adega pessoal do Chef de Cave, Dom Pérignon OEnothèque. Para realizar uma dégustation privée, é preciso desembolsar a partir de R$ 1.500 por pessoa. Aos interessados, o caminho das pedras: domperignon@lvmh.com.br. (CZ)


sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Curso de Degustação


No ultimo sabado, 24 de setembro, aconteceu no Hotel Ucayali outro curso de degustação de vinhos. Uma turma animada e muito participativa tornou a tarde um momento muito agradavel de conhecer um pouco mais sobre a bebida dos Deuses. Foram degustados 11 vinhos de diferentes estilos e regiões, incluindo o recem chegado El Sueño da Familia Geisse.
Muito obrigado a todos amigos que prestigiaram o evento. Estamos programando os proximos encontros.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Hotel Ucayali oferece vinhos


Ficou pronta a carta de vinhos do hotel Ucayali de Sinop-MT. Agora os hóspedes e clientes que provarem o serviço do hotel, contarão com uma carta de vinhos elaborada pelo Sommelier Claudio (Caco) Carvalho. A carta dispõe inicialmente de vinhos nacionais e espumantes. Uma ótima opção para quem quer conhecer o hotel e seus serviços e para quem esta visitando a cidade. O cardapio conta com  filés grelhados, massas, sanduiches e outros pratos rápidos.
O hotel Ucayali fica no centro da cidade na Av. das Figueiras, proximo ao posto Coqueiros.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Cave Geisse impressiona a principal crítica de vinhos do mundo


Um dos mais impressionantes espumantes que me chegaram em muito tempo!”,  comenta  Jancis Robinson

Sede
A critica de vinhos Jancis Robinson, uma das mais conceituadas do mundo, fez grandes elogios ao espumante brasileiro Cave Geisse.
Entusiasmada, depois de ter degustado o Cave Geisse Brut 1998 e Cave Geisse Terroir Nature pela primeira vez, ela lançou as notas de degustação em seu prestigiado site. Para confirmar a sua surpresa, ainda selecionou o Cave Geisse para ser apresentado por ela mesma na Wine Future Conference 2011, que este ano será realizada em Hong Kong. Considerado o evento mais importante no mundo do vinho, onde as principais personalidades se reúnem para discutir e apontar as tendências mundiais, desta vez o mesmo terá um representante verde-amarelo como grande revelação de um novo terroir da mais alta qualidade.  Uma obra prima de Mario Geisse, da região de Pinto Bandeira/Serra Gaúcha, mas acima de tudo um produto, do solo brasileiro.

Nota de degustação Jancis Robinson:

Cave Geisse Brut 1998
Magnum, recentemente chegado do Brasil. Que revelação! De um dourado profundo. Bela evolução olfativa - brioche embebido no café com leite - porém sem exagero. Perlage com borbulhas muito delicadas. Profundo, delicioso paladar com notas bastante evoluídas de vegetação, cobre e de fortunela. Muito persistente. Um dos mais impressionantes espumantes que me chegaram em muito tempo!  
Nota: 18,5/20 (Jancis Robinson)
 Cave Geisse Terroir Nature:
Nariz muito delicado, mostrando certa evolução mas, também, muito frescor. Apenas um pouquinho metálico na finalização. Adoráveis pequenas borbulhas. Certamente, um ótimo aperitivo para abrir o apetite. Impressionantemente persistente. Apaixonante e bem equilibrado!
Nota: 17/20 (Jancis Robinson)

Familia Geisse 

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Pizzato Vinhas e Vinhos

Saindo um pouquinho da estrada, mas dentro do Vale dos Vinhedos, encontramos a Pizzato. Produzindo vinhos desde 1960, a Pizzato se destaca pela qualidade de seus vinhos, e no atendimento.

Tentamos registrar e transmitir atraves desta foto, o que aquele lugar tem de encantador. A Vinicola esta localizada em uma vila, muito simpatica, de onde se tem uma vista sensacional para o Vale e os vinhedos prõrpios da Pizzato, que mantem tambem na cidade de Monte Belo do Sul outros vinhedos.

Com uma variedade muito interessante tivemos o prazer de degustar o DNA 99 Merlot, entre outros e espumantes elaborados no metodo tradicional que realmente reafirma a posição que o Brasil vem recebendo a tempo na qualidade de seus vinhos.

A visita é marcada pelo espaço destinado ao turista para degustação e variedades de castas, além das tradicionais.

Banda rock australiana AC/DC lança coleção de vinhos


A banda de rock australiana AC/DC lançará uma exclusiva coleção de vinhos com o nome de algumas de suas canções mais conhecidas.

Os vinhos do AC/DC (Foto: Divulgação)
"Back in black Shiraz", "You shook me all night long Moscato", "Highway to hell Cabernet Sauvignon" e 'Hells Bells Sauvignon Blanc" são os nomes das bebidas elaboradas pela adega australiana Warburn Estatede com a assinatura da banda liderada pelos irmãos Young, de acordo com a imprensa local.
O preço desta coleção de vinhos exclusivos, que começará a ser vendida a partir do dia 18 de agosto na Austrália, ainda não foi revelado. "Será um fenômeno mundial, mas primeiro queremos nos estabilizar em nosso mercado local", afirmou Steve Donohue, gerente das destilarias Woolworths.


O AC/DC, com mais de 200 milhões de discos vendidos, foi formado em 1973 pelos irmãos escoceses Angus e Malcolm Young em Sydney.
Fonte: g1.globo.com - Vinho Cultura