Descoberta no Chile por Florencio Lazo, a tecnologia foi testada por dois anos no Rio Grande do Sul pelo enólogo Mario Geisse, diretor técnico da vinicola Casa Silva e também proprietário da Cave Geisse, em Pinto Bandeira, na Serra Gaúcha. O funcionamento da tecnologia é simples e fácil de manusear. Uma máquina rebocada por uma trator lança um ar quente, a cerca de 150o.C e a 200 km/h, nas plantas, utilizando um sistema de combustão de gás liquefeito de petróleo (GLP). Segundo explicou Juliano, a máquina custa em média R$ 110 mil e, inicialmente, o custo da produção é mais alto.
A nova tecnologia ainda possui beneficios extras tanto para a saúde dos trabalhadores, como para o meio ambiente, pois reduz o uso de água e preserva o lençol freático, além de representar queda nos custos de produção em médio prazo.
Já esta disponivel o Dádivas Pinot Noir e o Chardonnay safra 2010, de uvas cultivadas no sistema Lazo TPC. Vale a pena a experiência!!!
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